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quarta-feira, 18 de julho de 2012

TOP 10:MANUTENÇÃO DE GARAGEM

Se um carro pode ser uma família em termos de gastos e manutenção, uma motocicleta é, no mínimo, uma filha. E como tal, exige uma parcela de tempo dedicado a pequenas tarefas que podem evitar dores de cabeça imensas no futuro. São pequenos cuidados que podem fazer a diferença entre poucas horas na garagem de casa e semanas nas mãos de um mecânico especializado. Para ajudar você, motociclista iniciante, a Agência Infomoto elaborou uma lista com dicas de manutenção simples que podem ser feitas por você - ou com a ajuda daquele seu amigo que entende tudo de moto - para manter a sua moto bem cuidada e ainda 


1 - Pressão dos pneus



É a tarefa mais simples de ser feita em qualquer veículo e, exatamente por isso acaba passando batido até pelos pilotos mais experientes. Consulte o manual do fabricante para saber qual a calibragem indicada para sua moto e faça a verificação semanalmente. Esse hábito simples ajuda a evitar problemas de estabilidade e frenagem que podem aparecer em pneus inflados demais ou murchos. E lembre-se, se for levar bagagem e garupa é preciso calibrar o pneu para o peso extra - para saber qual a calibragem correta verifique o manual do proprietário ou a etiqueta de advertência colada à moto.
 

2 - Mantenha-a limpa

Lavar a moto você mesmo é uma boa oportunidade para ver alguns detalhes que passariam despercebidos como um parafuso soltando, por exemplo. O processo é simples: ensaboe a moto utilizando uma esponja macia com uma mistura de água morna e um sabão de ph neutro para não corroer a pintura.  Remova-o bem para evitar encardidos e a seguir encere a pintura e as rodas. Cosméticos anticorrosivos também são benvindos, desde que se confie na procedência do produto.
 

3 -Substituir pastilhas de freio


Aqui, o trabalho começa na hora de comprar as pastilhas. Fique atento ao ano e modelo da sua moto na hora de comprá-las caso você opte por peças do mercado de reposição ao invés dos artigos originais da concessionária. Remover a pinça de freio requer as ferramentas certas e certa dose de perícia, portanto pode ser uma boa ter aquele seu amigo por perto.
 
4 - Tensão e lubrificação da corrente

                                                                                                                                                                  Outro cuidado simples é regular a tensão da corrente e lubrificá-la com óleo apropriado. Uma corrente tensionada de forma errada pode acarretar diversos problemas, desde uma troca de marchas desconfortável até defeitos sérios na suspensão e na transmissão. Para regular a corrente, consulte o manual do proprietário e peça para alguém montar na moto, assim você saberá o tamanho da folga que deverá deixar. Para lubrificar, utilize óleos específicos para correntes à venda no mercado.
 
5 - Trocar o óleo e o filtro

                                                                                                                                                               Tão importante quanto qualquer outro cuidado, é trocar o óleo e o filtro. O passo a passo correto varia de moto para moto, portanto convém consultar o manual do fabricante. No geral, o processo envolve remover o filtro e drenar o óleo velho com o motor aquecido (mas desligado). Depois de substituir o filtro e colocar o novo óleo, ligue a moto e fique atento para vazamentos, que podem ocorrer caso o parafuso do bujão ou algum outro não tenha sido fixado corretamente. O passo seguinte é desligar o motor, esperar uns cinco minutos para o óleo voltar ao reservatório e verificar o nível.
 

6 - Os cabos
                                                                                                                                                               Com o passar do tempo, o óleo e a graxa colocados durante a fabricação da moto irão secar e os cabos ficarão mais folgados. Isso fará com que o acelerador e a embreagem fiquem mais duros. Portanto, convém lubrifica-los de tempos em tempos e também ajustá-los. O ideal é consultar o manual do fabricante e pedir a ajuda de alguém que entenda para realizar o procedimento corretamente.
 

7 - Graxa e lubrificação
                                                                                                                                                                                                                

Lubrificar é preciso. Desta forma, acostume-se a ter contigo uma lata ou um spray de graxa para as dobradiças das pedaleiras, manetes e, claro, os cabos, conforme mencionamos no item anterior. Os parafusos das rodas e a balança também precisam de graxa, mas aqui o cuidado é redobrado. Afinal, os discos de freio não podem ter contato com o lubrificante em hipótese nenhuma.
 

8 -Substituição das velas

                                                                                                                                                                 Trocar as velas não é uma tarefa que será feita com muita frequência. Mas é necessária. Portanto, a primeira etapa é conferir o manual do fabricante para saber se o processo irá levar alguns minutos ou algumas horas. Depois, atenção ao código das velas para não substituir por outras que não sirvam. A identificação muda de acordo com o fabricante.
 

9 - Troca do fluído refrigerante

                                                                                                                                                              Caso você seja proprietário de uma moto com refrigeração líquida, você tem mais um item para dedicar atenção. Aproveitando que a esta altura o manual do usuário já não sai de perto de você, consulte-o para saber como ver o nível e o procedimento para troca do fluido de arrefecimento. Lembrando que a operação deve ser feita com o motor frio e que a mistura correta para ser substituída costuma ser de 50% de fluído e os outros 50% de água destilada.


10 - Bateria

                                                                                                                                                                 Se mesmo depois de todos esses cuidados você for obrigado a deixar sua moto na garagem por um bom espaço de tempo, os mecânicos indicam desligar o polo positivo da bateria. Esse procedimento impede que a carga seja perdida.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Top 10: nomes curiosos de motocicletas

Animais, localizações geográficas e até épocas históricas. Ao longo da história, algumas motocicletas receberam os nomes mais curiosos e criativos possíveis. Alguns deles acabaram se tornando referência e ganhando dimensões maiores que a própria marca. Seja por acidente ou de propósito, algumas motocicletas foram batizadas com base em referências que pouca gente – ou quase ninguém – conhece. Portanto, a Agência Infomoto reuniu dez modelos que chamam a atenção não apenas pelo motor, ou design, mas principalmente por como se chamam.  .

  1 - Honda Monkey Z50M 
 





Lançada em 1967, a minitrail conta com um motor monocilíndrico de 50cc e foi produzida até 2010 no Japão. As dimensões reduzidas e o guidão alto (ape hanger em inglês, lembrando que “ape” também é um sinônimo para macaco) criaram uma moto de pilotagem fácil e divertida que fez sucesso entre adultos e crianças.
 
 
2 - Moto Morini 500 Camel 
                                                                                                                                              Re-estabelecida recentemente, a italiana Moto Morini já teve em seu currículo um modelo de nome pouco usual. Em 1981, foi lançada a 500 Camel, uma trail com motor de dois cilindros em V de 478 cm³. A inspiração para o modelo aventureiro não podia ser outra que a de um animal acostumado a cruzar desertos. No caso, o camelo.

3 - Buell Ulysses XB12X
                                                                                                                                                              Com motor bicilíndrico em “V” de 1203 cm³, Ulysses XB12X chegou a ser vendida pela Buell no Brasil até a Harley-Davidson fechar a marca em 2009. A referência no nome da bigtrail é Ulisses, personagem da mitologia grega que se tornou ícone da força de vontade do homem a vencer as adversidades. Muito parecido com o que a marca fez (ou tentou fazer) no mercado norte-americano, dominado pelas motos de estilo custom.
 
 
4 - Cagiva Elefant

                                                                                                                                                                  Em 1983, a italiana Cagiva passou a empregar os motores da Ducati. Um dos frutos dessa parceria veio em 1985 com a Elefant. Um nome mais que robusto para batizar a bigtrail que esteve no mercado até o final da década de 1990, salteando entre versões de 650, 750 e 900cc. Por mais inusitado que pareça, a nomenclatura, entretanto fazia sentido. Afinal, o logo da marca nascida em Varese (mesma cidade da MV Agusta) era justamente um elefante. Mas destoava da agilidade da moto para enfrentar os maus caminhos.
 

5 -Suzuki GSX-R 1300 Hayabusa
                                                                                                                                                                   Um dos exemplos de motos cujo nome ultrapassa os limites da marca se refere à Suzuki GSX-R 1300, a famosa Hayabusa. Desde 1999, o nome Hayabusa é sinônimo de velocidade e, desde então gera controvérsias sobre o título de motocicleta mais veloz do mundo. O que pouca gente sabe é que esse também é o nome em japonês do Falcão Peregrino, que pode exceder os 300 km/h ao mergulhar para abater uma presa.
 

6 - Bimota Tesi 3D
                                                                                                                                                                                                                      

Em 2007, a Bimota surpreendeu o mundo com a Tesi 3D, uma motocicleta que se destacava pela ausência do garfo dianteiro, substituída por uma segunda balança feita em treliça. A ciclística inovadora, batizada pela marca de “pull-rod” foi o tema da tese de conclusão de curso do jovem engenheiro italiano Pierlugi Marconi, entregue no início da década de 1990. Daí seu nome.
 

7 - Harley-Davidson Seventy-Two
                                                                                                                                                                                                                       

Algumas marcas são tão tradicionais que acabam prestando homenagem a elas mesmas na hora de lançar uma nova moto. É o que acontece com a Harley-Davidson. Em fevereiro deste ano, a marca de Milwaukee apresentou a Seventy-Two (72), mais novo membro da família Sportster cuja concepção é inspirada nos modelos que a marca produzia no ano de 1972, com peças cromadas, pintura granulada, guidão alto e roda dianteira de 21 polegadas..
 
                                                        
8 - Vespa

                                                                                                                                                                 Ela tem mais de 70 anos e é considerada a mãe dos scooters. Fabricada até hoje na Itália, a Vespa é fruto da imaginação do designer aeronáutico Corradino D’Ascanio ao ser procurado pelo industrial Enrico Piaggio para criar um meio de transporte de baixo custo. Ao ver o protótipo que ficou pronto em 1946, até então com o nome de MP6, Piaggio exclamou: “Isso parece uma Vespa”. E assim foi batizado o scooter mais famoso do mundo.
 

9 - Honda Valkyrie Rune
                                                                                                                                                                                                                     

A família Valkyrie, família de motos custom da Honda carrega no nome a graça e a valentia das guerreiras da mitologia nórdica. No caso da Rune, a gigantesca moto equipada com motor de seis cilindros paralelos de 1832 cm³, as referências são ao conceito de uma cruiser futurista, mostrada no Salão Duas Rodas de 2007. Rune também é a tradução de runa, uma forma de oráculo utilizada até hoje por algumas culturas para ver o futuro.
 

10 - Triumph Bonneville
                                                                                                                                                                                                                

Com produção iniciada no final dos anos 1950, a Triumph Bonneville compõe o line up da marca inglesa até hoje e foi batizada em referência ao deserto de sal de Bonneville, localizado no estado norte-americano de Utah, que costuma ser palco para quebra de recordes de velocidade máxima por carros e motocicletas, sendo a própria Triumph detentora de quatro títulos: dois em 1956, um em 1962 e outro em 1966.