1 - O nascimento – 1976
O ano marca a estreia da CG no mercado brasileiro e também o início da fabricação de motos pela Honda na planta de Manaus (AM). Desde então, ela já contava com o motor de um cilindro e 125cc que a tornou famosa e um câmbio de quatro marchas. Uma das particularidades do modelo era a chave de ignição, que ficava abaixo do tanque
3 - Para trabalhar – Versão Cargo (1988)
Ainda na década de 1980, a Honda resolveu aproveitar a vocação da CG 125 como ferramenta de trabalho. O aumento do número de profissionais que utilizam a moto para pequenas entregas inspirou a fabricante e, assim, a Cargo chegou ao mercado. Com chassi reforçado, banco monoposto e bagageiro planejado para instalação de baú, o modelo é comercializado até hoje pela Honda.
4 - Today – 1989
Em 1990, a CG 125 ganhou o sobrenome “Today”. A nova nomenclatura veio acompanhada de modificações visuais – principalmente na rabeta, cujo desenho passou a envolver parcialmente a lanterna e o novo conjunto de suspensão da balança. Fora isso, a terceira geração também ganhou alterações no sistema de ignição e em alguns componentes do motor.
5 - O início da era Titan – 1994
Na segunda metade da década de 1990, a CG recebeu o nome de Titan, uma clara referência a sua robustez, espécie de “Fusca” das motos. Além do novo sobrenome, a moto recebeu melhorias nos conjuntos de suspensão e no sistema elétrico. Vieram também as linhas mais arredondadas do tanque e das tampas laterais que aposentaram o “visual quadrado” que permaneceu até a versão Today. A quarta geração também foi a última a adotar o farol quadrado.
6 - Múltiplas CG’s – 2000
No ano 2000, a street da Honda se dividiu nas versões KS, com partida a pedal e freios a tambor e ES, que trazia partida elétrica, freio dianteiro a disco, pedaleira do garupa fixado no chassi. Entre os novos itens de série estavam painel com marcador de combustível, bateria selada e tanque com 13 litros. Dois anos depois, chegou ao mercado a versão intermediária KSE, com partida elétrica, freios a tambor e os mesmos itens de série apresentadas dois anos antes.
7 - Motor de 150cc - 2004
A chegada da sexta geração da CG trouxe a mais significativa mudança desde a sua estreia no mercado. O motor de 124,1 cm³ dá lugar a um novo com 149,2 cm³ e a CG passa a se chamar 150 Titan. No mesmo ano, além das três versões, a CG 150 também foi disponibilizada em uma versão Sport com leves alterações mecânicas para extrair um pouco mais de potência do motor.
8 - Fan, a divisora de águas – 2005
Para não perder os motociclistas mais tradicionais e fãs do motor de 125cc, a Honda lançou a Fan, como modelo de entrada da marca. Entretanto, o aspecto se manteve fiel às streets utilitárias, sem rodas de liga leve ou carenagem no farol e a Honda comercializa até hoje as versões de 125 e 150cc como alternativa à Titan.
9 - A edição especial – 2006
Em 2006, a CG 150 Titan ganhou uma edição especial para comemorar os 35 anos da Honda no Brasil. A moto trazia pintura alaranjada e grafismos pretos e dourados em alusão às primeiras CGs produzidas no país durante a década de 1970, além da inscrição “1971-2006 Special Edition” na rabeta. A edição comemorativa da Titan foi limitada a apenas seis mil exemplares.
10 - Injetada e bicombustível – 2009
No final de 2008, a Honda apresentou a CG equipada com injeção eletrônica. No ano seguinte, enquanto a era dos carros com capacidade de rodar com álcool e gasolina simultaneamente já havia começado, com as motos isso virou realidade. A CG 150 Titan Mix foi a primeira motocicleta do mundo a adotar este sistema. Vendida nas três versões padrão da Honda (KS, ES e ESD), a moto ganhou também um novo conjunto óptico com piscas incorporados à pequena carenagem do farol. Hoje, a Titan é comercializada apenas nas versões ESD (mais completa) e EX, que acrescenta as rodas de liga leve.
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